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Peixes de água doce !


E só clicar para alimentar os peixes !

Maior peixe de água doce da Amazônia pode ser extinto

O pirarucu, uma espécie amazônica que também é um dos maiorespeixes de água doce do mundo, está ameaçado de extinção, segundo uma pesquisa publicada no Journal of Applied Ichthyology.
De acordo com o estudo, desenvolvido por Leandro Castello, do Woods Hole Research Centre, em Massachusetts, e Donald Stewart, do State University of New York, as principais causas d
e a espécie estar em extinção é a pescapredatória.
Além disso, erros anteriores na classificação da espécie não permitiram ver que o pirarucu está criticamente ameaçado. Segundo os pesquisadores, existem quatro subespécies do pirarucu (Arapaima Gigas), e não apenas uma, como se acreditava anteriormente.
“Nossas novas análises indicam que existam pelo menos quatro espécies de arapaima”, disse Castello à BBC, em livre tradução do inglês. “Então, enquanto as pesquisas de campo não forem concluídas, não saberemos se a espécie pode ser considerada extinta ou não”.
O peixe pode chegar a 2 metros de largura, e pesar mais de 200 kg. Além do tamanho, a necessidade de subir à superfície para respirar, durante os períodos de seca, torna a espécie mais vulnerável àpesca com arpões.
Tudo para apaixonados em aquarios.



Manutenção Aquário Água Doce


No aquário tentamos recriar um ambiente perfeito no qual os animais aquáticos desfrutam na natureza, por isso é muito importante realizar intervenções no seu aquário, para que seu peixe viva em condições ideais ao invés de sobreviver. Se apenas completarmos a água que evapora do aquário, logo sua água estará muito saturada, ou seja, as fezes liberadas pelos peixes, resto de ração e resto de plantas em decomposição deixam a água de seu aquário carregada de substâncias que quando em excesso não consegue ser digerida pelas bactérias (nitrificantes e denitrificantes que ajudam transformando essas substâncias toxicas em nutrientes vegetais que servem de fertilizantes para plantas) aumentando assim os níveis de Amônia, Nitrito e Nitrato de seu aquário.

Que quando acumulados modem causar a morte de seu peixes, nem sempre a água de seu aquário precisa estar suja, embassada ou cheirando mal para que os peixes morram. Por isso é importante fazer testes de pH, Amônia e Nitrito no aquário.
Mas para que seu aquário mantenha sempre estabilizado recomendamos que faça os testes da água toda semana e realize Trocas Parciais de Água.
Com a TPA de forma e quantidade correta, boa filtragem (de preferencia com filtros tipo cannister, aonde se concegue acumular muito mais bactérias essenciais para o consumo dos detritos), alimentar os peixes com rações estudadas para maior eficiência, consegue-se manter a estabilidade do aquário. Dessa forma para se ter um aquário estável deve-se:

1- Testar semanalmente os níveis de pH, Amônia, Nitrito e Nitrato.


2- Realizar trocas parciais de água a cada 20 dias cerca de 25% da água de seu aquário (esse valor varia muito de aquário para aquário) mas para um aquário com os requisitos acima está suficiente. Lembramos que sempre que houver dúvidas, podem nos comunicar ou entrar em contato com o vendedor de sua confiança ou fóruns de aquarismo. Pode-se utilizar o sifão que auxilia muito na retirada dos detritos que ficam entre os cascalhos.
Sifão
A água nova que irá ser colocada no aquário pode-se utilizar água mineral (com o pH já corrigido) ou água da torneira com desclorificante (Aqua Safe, Dechlor ease). Após as trocas de água utilizar Cycle, Stress Zyme, Prodibio Bio Trace, Stop Ammo, Bio Digest para devolver as bactérias benificas retiradas na troca.




3- Sempre respeitar os limites de peixes máximos para o tamanho de seu aquário, um dos principais erros dos aquaristas é colocar muitos peixes assim super populando o aquário e matando seus pobres peixes. Pois os níveis de substâncias tóxicas sobe rapidamente.


Quando existe uma super população, especialmente de peixes canívoros como Oscar (Astronotus ocellatus) Pirarara (Phractocephalus hemioliopterus) Pirarucu (Arapaima gigas) Aruanã (Osteoglossum bicirrhosum) ou Kinguios (Carassius auratus auratus) e Carpas (Cyprinus carpio carpio) é um pouco mais complicado de manter essa estabilidade, pois estes animais comem muito e sujam muito o aquário, mas não é impossível. Para isso é necessário algumas técnicas:


a- alimentar os animais de forma correta, ou seja, não utilizar fígado de boi, coração entre outras víceras para alimentar seus peixes pois não é o que eles comem na natureza, isso é como se um homem comesse apenas Fast-Food todos os dias, o que iria acontecer?


Então devemos utilizar rações e outros suplementos desenvolvidos para peixes (também não utilizar ração de cachorro ou quaquer outro animal) de preferência marcas tradicionais no mercado que você encontra nas melhores lojas de aquarismo, exemplo: Tetra e Sera são as melhores importadas, já as nacionais temos Alcon, Carin, Poytara. Lembrando que as melhores rações nem sempre são as mais baratas, porém quando se compra uma ração de qualidade você economiza diminuindo as trocas de água, peixes ficam mais bonitos pois absorvem muito mais os nutrientes, assim diminuindo a aquantidade de ração utilizada, no fim das contas compensa gastar um pouco mais para se obter muito mais qualidade.
b- um sistema de filtragem muito maior do que o aquário realmente necessíta, produtos que são colocados dentro do filtro para melhorar a captação de detritos tóxicos e também não pode faltar as TPA's.
c- Produtos colocados na água para reduzir as trocas de água e diminuir os índices de Amônia e Nitrito. exemplo: Tetra Ease Balance, Sera Vitivec, Cycle, Stress Zyme, Prodibio Stop Ammo, Prodibio Bio Digest, Prodibio Bio Trace.


4- Trocar os elementos filtrantes que compoem o sistema de filtragem, tais como carvão ativado, lã acrílica, removedor de amônia, removedor de nitrito e removedor de silicato, que em cerca de 30 dias param de absorver e começam a devolver tudo o que eles retiraram da água. A validade desse produtos varia de acordo com sua qualidade mas na maioria dos casos 30 dias é ainda seguro. Alguns desses removedores é possivel reutilizar, sendo necessário um processo de purificação.
Lã acrílica e manta com carvão ativado

Carvão ativado
Importante: Nunca mexer no sistema de filtragem no mesmo dia que realizou TPA, pois as bactérias nitrificantes estão em menor quantidade e quando se troca os elementos de filtragem também gera uma queda na quantidade das bactérias. Se realizar essas atividades sem um prazo de pelo menos uma semana pode-se ocasionar um aumento das substâncias tóxicas pela queda nas bactérias.


Confira também tudo sobre a evolução dos peixes.
Os primeiros peixes surgiram há cerca de 500 milhões de anos e eram semelhantes às lampreias atuais. Posteriormente, há aproximadamente 400 milhões de anos surgiram os peixes com esqueleto cartilagíneo. Actualmente são representados pelos tubarões, raias e esturjões. Os dois primeiros grupos são marinhos, enquanto que os esturjões são migradores anádromos (vivem no mar e reproduzem-se nos rios). Mais recentemente, há mais ou menos 250 milhões de anos, surgiram os primeiros peixes com esqueleto ósseo.


A maior parte das cerca de 22 000 espécies de peixes, que se estima que existam atualmente no mundo, pertencem ao grupo dos peixes ósseos. Relativamente aos peixes de água doce, a Península Ibérica apresenta um elevado número de endemismos, ou seja, espécies que só existem nesta região geográfica. Este facto pode ser explicado pelo isolamento geográfico em que estas espécies evoluíram. Há cerca de 35 milhões de anos ocorreu o levantamento dos Pirinéus que levou ao isolamento das populações ibéricas das européias. Por seu turno, o Estreito de Gibraltar formou-se há cerca de 3 a 4 milhões de anos, ficando estas populações isoladas das do Norte de África. Conseqüêntemente, originaram-se na Península Ibérica espécies diferentes das européias e das que existem no Norte de África. Assim, só em Portugal existem atualmente cerca de 32 espécies autóctones, das quais 15 são endemismos ibéricos e 5 são endemismos portugueses. Este número pode ainda aumentar já que estão a ser realizados estudos de genética molecular que poderão permitir a descoberta de outras espécies endêmicas de algumas bacias portuguesas/ibéricas. Apesar de serem únicas no mundo e da sua importância para o bom funcionamento dos ecossistemas aquáticos a maior parte destas espécies encontra-se em risco de extinção.
O que são lampréias?
As lampreias ou lampréias são peixes de água doce ou anádromas com forma de enguias, mas sem maxilas. Aboca está transformada numa ventosa circular com o próprio dianmetro do corpo, reforçada por um anel de cartilaginagem e armada com uma língua-raspadora igualmente cartilaginosa. Várias espécies de lampreia são consumidas como alimento.
As lampreias são classificadas no clade Hyperoartia, dentro do filo chordata , por oposição aos gnathostomata, que incluem os animais com maxilas. Todas as espécies conhecidas são agrupadas na classe Petromyzontida ou Cephalaspidomorphi, na ordem Petromyzontiformes e na família Petromyzontidae. Ver também fishbase.
Algumas espécies de lampreias têm um número de cromossomas que é recorde entre os cordados, chegando a 174. A larva ammocoetes tem um tamanho máximo de 10 cm, enquanto que os adultos podem ultrapassar 120 cm.

Caracterização Morfológica dos Peixes


Atualmente nos sistemas aquáticos do nordeste transmontano só se encontram referenciados peixes ósseos. Por isso, no presente documento, a caracterização morfológica só se refere a este grupo de peixes. A figura representa um peixe ósseo tipo.






De um modo geral um peixe ósseo apresenta duas séries de barbatanas pares: as peitorais (1) e as pélvicas (2). Apresenta igualmente várias barbatanas impares: a dorsal (3), a anal (4) e a caudal (5). As pares têm essencialmente um papel de estabilização. A função das barbatanas dorsal e anal é comparável à da quilha de um barco. Finalmente, a caudal tem um papel de propulsão. Estas podem ter raios espinhosos (6) e/ou moles (7). Os salmonídeos (trutas e salmões) apresentam ainda entre a barbatana dorsal e a caudal uma pequena estrutura carnuda chamada barbatana adiposa (8). A linha lateral (9) tem uma textura ligeiramente diferente da do resto do corpo. Consiste num certo número de poros ligados por um canal situado logo abaixo da superfície da pele. Esta estrutura tem funções sensoriais e permite a detecção de presas, predadores e avaliar distâncias. Os barbilhos, presentes em algumas espécies (10) são órgãos tácteis com papel importante na procura do alimento. O óperculo (11) é uma estrutura óssea que cobre as brânquias.

Como surgiram os peixes?

o antepassado mais antigo dos peixes, parece ter sido um pequeno “monstro” em forma de minhoca, chamado Pikaia, proveniente do período Cambriano médio (540 a 510 milhões de anos) descoberto no Canadá. Pikaia, já possuia algumas das características únicas dos vertebrados contudo, a forma como este parente ancestral terá evoluído até aos primeiros peixes com coluna vertebral permanece um mistério, não obstante as diversas teorias existentes.Tanto quanto se sabe, os primeiros peixes chamados ósseos, embora o tecido ósseo destes primeiros peixes fosse bastante diferente daquele que actualmente conhecemos nos vertebrados modernos, datam de há quase 500 milhões de anos. Fragmentos dos seus fosseis foram encontrados pela primeira vez na Autrália Central e mais recentemente na Bolívia, foram encontrados os primeiros fosseis completos de há 470 milhões de anos.A característica mais marcante destes primeiros peixes prende-se com o facto de ainda não terem desenvolvido maxilares, daí serem chamados Agnathas, que em grego significa “sem gnathos” ou seja, sem maxilar. Alguns Agnathas parentes distantes deste ancestral, conseguiram sobreviver até à actualidade tendo-se tornado numa especialidade gastronómica bastante apreciada em Portugal, a vulgar lampreia.Crê-se que pouco depois do período Ordavico, estes ancestrais sem mandíbulas terão radiado em diversos grupos taxonómicos, a maioria possuidores de uma característica e bizarra armadura de escudos ósseos. Dos inúmeros grupos de peixes sem mandíbulas que terão surgido, os Ostracodermes, hoje conhecidos como Osteostraci, marcam o auge evolutivo dos peixes amandibulados que já possuíam pequenas cavidades oculares nas placas ósseas, aberturas para órgãos nasais e grandes áreas sensoriais implantadas nas armaduras. Fósseis deste peixe ancestral estão dispersos pela Europa, Inglaterra, Rússia Ocidental e América do Norte. Crê-se que estariam confinados ao continente Euroamericano.



Outras curiosidades sobre nossos peixes.

• As escamas são estruturas ósseas que se formam na camada mais profunda da pele. Nas regiões temperadas, com estações do ano bem marcadas, ocorre uma alternância de períodos rápidos de crescimento (Primavera) com períodos de crescimento lento (Outono/Inverno). Consequentemente, verifica-se a formação anual de anéis concêntricos nas escamas. Como estas se originam quando o peixe tem somente algumas semanas de idade e são as mesmas ao longo de toda a sua vida, contando os anéis que se formam anualmente e medindo as distâncias entre eles é possível determinar a idade e o crescimento do indivíduo ao longo do tempo. Saliente-se que os peixes, ao contrário da maior parte dos vertebrados, crescem durante toda a vida, mas a taxa de crescimento decai acentuadamente aquando da primeira reprodução. O estudo da idade e do crescimento permite a obtenção de dados importantes para a gestão de populações de espécies exploradas comercialmente. Por exemplo, a definição do tamanho mínimo de captura baseia-se nestes dados.
• Logo abaixo da coluna vertebral, existe um órgão auxiliar da natação: a bexiga gasosa. Esta estrutura é uma vesícula densamente vascularizada, cheia de gás, e que comunica com o esôfago através de um canal. Quando o peixe mergulha, a bexiga gasosa liberta parte do gás e diminui de volume. Quando o inverso ocorre dá-se a entrada de gás e esta aumenta de volume. Assim, o peixe acaba por ter sempre uma densidade semelhante à da água e nunca se afunda.
• A maior parte das espécies existentes nos nossos rios são omnívoras. Isto significa que se alimentam de material vegetal e de animais. A dieta varia sazonalmente, pois as populações das presas também variam do mesmo modo e com o tamanho dos indivíduos. Os juvenis, exploram mesmo áreas de alimentação diferentes das dos adultos. Peixes como as trutas, o achigã e o lúcio têm dentes na cavidade bucal. Os barbos, os escalos e as bogas só possuem dentes faríngicos que trituram totalmente os alimentos. Os peixes que vivem e procuram o seu alimento no fundo denominam-se bentónicos. Na maior parte dos casos estes apresentam barbilhos. Os peixes que se alimentam e vivem na coluna de água são denominados pelágicos.
• A visão na maioria dos peixes é muito desenvolvida. Muitos conseguem distinguir cores e comprimentos de onda que vão do infravermelho ao ultra-violeta. O olfato também é muito apurado em algumas espécies. Os salmões e outros grandes migradores apresentam o fenómeno de “homing” ou seja, voltam sempre ao rio onde nasceram para se reproduzirem. Está comprovado que estas espécies “memorizam” o odor da água do rio onde nasceram para um dia poderem voltar.
• As papilas gustativas, em grande parte das espécies, não se encontram restringidas só à cavidade bucal. Encontram-se nos barbilhos e em outros pontos do corpo. Os ouvidos, além de permitirem a percepção de sons, funcionam também como órgãos de equilíbrio.
• Os estímulos químicos são muito importantes na comunicação entre os indivíduos da mesma espécie. Em muitas espécies há a emissão de substâncias de alarme. Um peixe ferido por um predador emite estas substâncias, induzindo a formação de cardume ou a fuga dos outros indivíduos para os seus esconderijos. Estas formas comportamentais são um mecanismo de defesa contra a predação. Na altura da reprodução também parece existir comunicação química. Por exemplo, supõe-se que as hormonas libertadas pelos machos induzam a ovulação nas fêmeas. No entanto, o processo reprodutor também depende fortemente de estímulos ambientais, nomeadamente da temperatura e do fotoperíodo. Em geral nos nossos rios a reprodução ocorre na Primavera que é a época mais propícia à sobrevivência dos ovos, larvas e juvenis. Muitas espécies realizam migrações reprodutoras para montante do curso de água, pois é aí que existem os habitats mais favoráveis aos primeiros estádios de desenvolvimento.
• Na maioria das espécies não existe cópula, sendo a fecundação é externa e é impossível distinguir os machos das fêmeas fora da época de reprodução. Os ovos podem ser depositados sobre o cascalho, sobre a areia ou sobre a vegetação.


Há algumas espécies perigosas para o Homem, como os peixes-escorpiao que têm espinhos venenosos e algumas espécies de tubarão, que podem atacar pessoas nas praias. Muitas espécies de peixes encontram-se ameaçadas de extinçao, quer por pesca excessiva, quer por deterioração dos seus habitats.
Alguns peixes ingerem água para recuperar a água perdida pelas brânquias, por osmose, e pela urina. Eles retiram oxigênio da água para respirar. Uma enguia , por exemplo, toma o equivalente a uma colher de sopa de água por dia. Os peixes também retiram uma certa quantidade de água dos alimentos. Por viverem em meio líquido, não precisam beber água para hidratar a pele, como fazem os animais terrestres.
Os peixes urinam, mas nem todos urinam da mesma maneira. Os peixes de água doce precisam eliminar o excesso de água que se acumula em seus corpos. Seus rins produzem muita urina para evitar que os tecidos fiquem saturados. Comparados aos peixes de água doce, os peixes de água salgada, que já perdem água por osmose, produzem muito menos urina.
Note que todos os peixes são diferentes uns dos outros. Agressivo ou não todos precisam de cuidados do criador, e o criador tem que ser antes de mais nada um observador.
Os peixes podem ter comportamento dos mais variados. Tem aqueles que passam o dia todo parado e só saem a noite, tem aqueles que precisam de menos oxigênio que os outros... Sendo assim antes de colocar qualquer peixe no aquario procure se informar, pois o melhor caminho para um aquario saúdavel e bonito é a informação...

Acará Festivo (Cichlasomafestivum)
Vive bem com bandeiras e discos em aquários bem plantados, sendo originário do Amazonas. Temperatura 22 a 30°C e pH 7,2. Medindo até 15cm.
Acará Disco (Symphysodon sp.)
Peixe majestoso, tímido e sensível, nunca indicado para principiantes.Para aquários grandes. Origem Amazonas. Temperatura 28 a 32°C e pH 6,6

Bandeira (Pterophyllum scalare)
Peixe do Amazonas, dócil e majestoso. Sendo gregário e de comportamento calmo. Temperatura 26° a 30°C e pH 6,6 a 7,4. Gosta de água nova e mole.
Betta (Betta splends)
Peixe de belo colorido, de aquário comunitário, não necessita oxigenador. Originário da Tailândia, resistente e fácil manutenção. Temperatura 23 a 32°C e pH 7,2. Ideal para reprodução 27°C.
Borboleta Strigata (Carnegiella strigata)
Vive na parte superior do aquário, é dócil e calmo. Deixar o aquário fechado. Originário do Amazonas, sendo gregário. Temperatura 25 a 28°C e pH6,5.
Barbus Aurúlios (Capoeta aurulios)
Peixe muito ativo e mordiscador que deve ser colocado em grupos de mínimo 8 indivíduos. Originário de Borneo e Sumatra. Temperatura 26°C e pH 7,0.
Barbus Ouro (Puntius sachsi)
Peixe criado em laboratórios da Ásia. Peixe dócil de nado constante. Pode ser colocado com outros Barbus. Temperatura 22 a 30°C e pH 7,0.Atinge 7cm.
Beijador (Helostoma temmincki)
Peixe que não necessita de oxigenador, de temperamento as vezes agressivo. Origem Índia e Malásia. Temperatura 23 a 30°C e pH 7,0. Atinge 30cm.
Botia Palhaço (Botia macracanthus)
Peixe muito exótico de origem em Borneo e Sumatra. Bom para aquários comunitários e age como limpa fundo. Temperatura 24°C e pH 7,0. Atinge 30cm.
Botia Painted (Botia modesta)
Peixe muito exótico de origem em Boneo e Sumatra. Bom para aquários comunitários e age como limpa fundo. Temperatura 28°C e pH 6,6. Atinge 10cm.
Boca-de-Fogo (Cichlasoma meeki)
Originário de Yucatan, peixe de belo colorido não indicado para principiantes. Atinge até 15 cm. Colocar com ciclídeos. Temperatura 20 a 28°C e pH 7,2.
Bala Shark (Balantiocheilus melanopterus)
Peixe ativo e pacífico, originário da Tailândia e muito resistente. Boa opção para aquários comunitários. Temperatura 23 a 28°C e pH 7,0. Atinge até 30cm.

Cascudo (Hypostomus plecostomus)
Originário da América do Sul, é um peixe vegetariano que ajuda na manutenção do aquário. Peixe de aquário comunitário. Temperatura 26°C e pH7,0.
Carpa (Cyprinus carpio)
Peixe de origem na China, é boa opção para tanques. Sendo o peixe de maior longevidade e muito resistente. Temperatura 19°C e pH7,6.
Colisa (Colisa lalia)
Muito pacífico, sem necessidade oxigenador. Sendo macho mais colorido. Origem Índia. Temperatura 26 a 30°C e pH6,8 a 7,4. Boa opção para comunitários
Conchônio (Puntius conchonius)
Originário da Índia,é de nado alegre e constante. Macho mais colorido e menor. Ideal ser colocado em grupos. Chega a 14cm. Temperatura28°C e pH 7,2.
Coridora Albina (Corydora aenus)
Excelente limpa fundo, dócil e agitada. Podem ser colocadas em grupos. Originária da América do Sul. Temperatura 24°C e pH 7,2 a 7,4, medindo até 7cm.
Coridora Paleatus (Corydora paleatus)
Excelente limpa fundo, dócil e agitada. Podem ser colocadas em grupos. Originária da América do Sul. Temperatura 24 a 28°C e pH 7,2 a 7,4, medindo até 8cm
Cruzeiro do Sul (Hemiodopsis goeldii)
Muito dócil e de nado constante. Sendo de origem no Brasil, pode ser colocado em aquários comunitários. Temperatura 24°C e pH 7,0.

Dânio (Danio aequipinnatus)
Peixe de nado muito rápido e resistente. Vive em pequenos grupos atingindo até 12cm. Temperatura 22 a 28°C e pH6,8 a 7,4
Dojo (Misgurnus anguillicaudatus)
De origem asiática, ajuda na manutenção do aquário. Muito rústico e de comportamento dócil com outros peixes do aquário. Temperatura 26°C e ph 7,2 a 7,4

Espada (Xiphophorus helleri)
Originário do México, tendo o nome "espada" devido ao órgão copulador do macho. Fácil reprodução em aquários. Temperatura26°C e pH 7,0 a 7,2.

Ituí Cavalo (Aptenotus albifrons)
Peixe de hábitos noturnos e as vezes agressivo. Gosta de tocas e esconderijos. Originário da América do Sul. Temperatura 22 a 28°C e pH6,6. Atinge até 48cm. (Acredite!)

Lábeo Bicolor (Labeo bicolor)
Peixe de origem da Tailândia, tem comportamento meio agressivo com peixes menores. Montar tocas. Temperatura 26 a 28°C e pH 7,2. Atinge até 15 cm.
Lábeo Frenatus (Labeo frenatus)
Peixe de origem da Tailândia, tem comportamento meio agressivo com peixes menores. Montar tocas. Temperatura 26 a 28°C e pH 7,2.Atinge até 12 cm.
Lebiste (Guppy)(Poecilia reticulata)
Peixe originário do Amazonas, Trinidad e Barbados. Fácil reprodução em aquário, atentar ao pH. Macho menor e colorido, pH 7,2 a 7,4 e temperatura 26°C.
Limpa Vidro (Otocinclus affinis)
Vive bem em grupo e aquários comunitários. Ajuda na manutenção do aquário. Se alimenta de algas das pedras e vidro. Temperatura 26°C e pH 7,0.

Mato Grosso (Hyphesobrycon callistus)
Peixe muito dócil e gregário. Ao adaptar-se adquire cor vermelho sangue. Originário do Brasil. Temperatura 24 a 28°C e pH 6,6 a 7,4.
Mexirica (Etropus maculatus)
Peixe dócil de média resistência, que vive bem com peixes de igual tamanho. Originário da Ásia. Ideal aquário com tocas e troncos. Temperatura 25°C e pH8.
Molinésia Preta (Poeclia shenops)
Peixe de fácil reprodução em aquário, ideal com peixes do mesmo tamanho. Origem México. Gosta de aquário bem plantado. Temperatura 28°C e pH 7,2 a 7,4

Neon (Paracheirodon innesi)
Peixe pacífico, gosta de viver em grupo. Originário dos afluentes do Rio Amazonas. Peixe não indicado para principiantes. Temperatura 26 a 28°C e pH6,4
Nigrofasciatus (Puntius nigrofasciatus)
Peixe muito ativo e mordiscador que deve ser colocado em grupos de mínimo 8 indivíduos. Originário de Borneo e Sumatra. Temperatura 26°C e pH 7,0.

Olho-de-fogo (Moenkhausia sanctafilomenae)
Peixe dócil e gregário, de fácil adaptação em aquário. Ótima opção com Neons e Tanícts. Originário do Amazonas. Temperatura 26°C e pH 7,0. Atinge 6cm.
Óscar (Astronotus ocellatus)
Peixe de origem na Amazônia, indicado para aquário de grande porte e sozinho. Muito inteligente, conhece o dono. Temperatura 22 a 30°C e pH 7,0. Atinge 35 cm.

Plati (Xiphophorus maculatus)
Peixe originário do México e da Guatemala. Pouco exigentes e muito sociáveis. Fácil reprodução em aquários. Temperatura 20 a 30°C e pH 7,2. Atinge 6cm.
Platidora Costatus (Platidora costatus)
Originário da América do Sul, sendo ótimo faxineiro de aquário e fácil adaptação. Gosta de tocas. Temperatura 25°C e pH 7,0. Atinge até 20cm.
Pratinha (Hemigrammus rodwayi)
Peixe originário do Brasil, resistente, que deve ser colocado em grupos de mínimo 10 indivíduos.Ótimo para aquários comunitários. Temperatura 26°C e pH 7,0.
Paulistinha (Brachydanio rerio)
Peixe ativo e dócil,de nado sempre próximo a superfície, vive bem em grupos e aquários comunitários, originário da Ásia. 28°C e pH7,0, atinge 7cm.
Peixe Vidro (Chanda ranga)
Originário da Índia, é um peixe muito exótico de comportamento pacífico. Manter sempre um grupo de 6 indivíduos. Temperatura 18 a 26°C e pH 7,0. Atinge 6cm.

Rosáceo (Hyphessobrycon socolofi)
Peixe muito dócil e gregário. Ao adaptar-se adiquire cor vermelho sangue. Originário do Brasil. Temperatura 24 a 28°C e pH 6,6 a 7,4.

Sumatra (Capoeta tetrazona)
Peixe muito ativo e mordiscador que deve ser colocado em grupo de mínimo 8 indivíduos. Originário de Borneo e Sumatra. Temperatura 26°C e pH 7,0.
Sumatra Verde (Capoeta tetrazona)
Peixe muito ativo e mordiscador que deve ser colocado em grupos de mínimo 8 indivíduos. Originário de Boneo e Sumatra. Temperatura 26°C e pH 7,0.

Taníctis (Tanichthys albonubes)
Peixe de belo colorido e nado alegre, ótima opção com Neon, Mato Grosso e Paulistinha. Origem China. Resistente e dócil. Temperatura 26°C e pH 7,0. Atinge 4cm
Temporalis (Cichlasoma temporalis)
Um dos mais belos cichlídeos, de hábitos territoriais, resistente e de nado calmo. Originário da América do Sul. Temperatura 26°C e pH 6,6. Medindo até 22cm.
Tetra Preto (Gymnocorymbus ternetzi)
Originário da América do Sul, é uma ótima opção para aquários comunitários. Rústico e dócil, gosta de aquários bem plantados. Temperatura 26°C e pH6,6.
Tricogáster (Trichogaster tricopterus)
Originário da Ilha de Sumatra, é um peixe que deve ser colocado em grupos de mínimo 5 indivíduos. Muito rústico com até 12cm. Temperatura 26°C e pH 7,0.
Trico-leeri (Trichogaster leeri)
Originário da Tailândia, Borneo e Sumatra, é um dos mais belos peixes ornamentais. Não necessita de oxigenador. Rústico e dócil. Temperatura 26°C e pH 7,0